22 de dezembro de 2009

2009 de lutas. 2010 de sonhos.

O ano de 2009 se foi e depois de percorrer este caminho a frente da representação popular, estou convencido de que a participação do povo não se dá somente na hora do voto. A Câmara Municipal, muito menos o vereador não tem força se a sociedade não participar dos acontecimentos políticos. A figura do vereador não se faz importante, muito menos respeitável se a sociedade não entende o verdadeiro papel da atuação do mesmo na Câmara Municipal.
De longe, as atribuições legais dadas à pessoa do vereador, devem ser, por exemplo, ações que socorram pedidos de pagamento de contas de água e energia, ou aquele que ‘ajuda’ o povo dando remédios e exames médicos, ou ainda, o sujeito que deve garantir patrocínios de toda espécie: combustível, cesta básica, passagens de ônibus, bolo de aniversário, festas, quermesses, formaturas, etc. Desta forma, grande parcela do povo só se lembra do vereador como o ‘promotor social’ que atende pedidos de toda espécie, e com menor importância o de cumprir seu verdadeiro papel institucional, constitucional e previsto na Lei Orgânica: o de fiscalizar, o de propor, cobrando melhorias, denunciando irregularidades, apontando os caminhos que a administração pública deve trilhar.
Mesmo assim, o Mandato Alternativo segue realizando, com zelo, o seu papel institucional na Câmara de Vereadores, propondo audiências públicas para debater temas essenciais para o Município, organizando campanhas populares pela educação, meio ambiente e cultura. Incluindo a juventude nos debates sociais e participação política, fiscalizando o poder executivo municipal, propondo e cobrando ações públicas em benefício da comunidade local, destacando no Plenário e nos pronunciamentos públicos os anseios da sociedade.
Estamos otimistas para 2010, ano em que o Brasil poderá eleger a primeira mulher para a Presidência da República. Continuaremos firmes propagando em nossas ações o sentimento das ruas e o desejo de fazer de Nova Andradina uma cidade mais livre, justa e fraterna.

Um comentário: