Gestores do IFMS - Campus Nova Andradina se reuniram recentemente com o
presidente da Câmara Municipal, Newton Luiz de Oliveira (Nenão), e o
segundo secretário, Vicente Lichoti, para tratar de possíveis parcerias
entre o campus local e o Legislativo.
“Foi um encontro bastante produtivo. A nova diretoria veio se apresentar e mostrou interesse em aproximar o Instituto da comunidade”, analisou Lichoti. O parlamentar complementou ainda que a direção do campus sinalizou apoio ao projeto de implantação de uma estação metereológica no município.
“É um pedido antigo reforçado por mim e pelo vereador Sandro Hoici. O Ministério da Agricultura e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) já se manifestaram e acreditamos que o IFMS tem uma área disponível compatível com as exigências necessárias”, afirmou o parlamentar.
O presidente da Câmara também fez suas considerações sobre os
projetos elencados em reunião. “Nós nos colocamos à disposição para
efetivar essas ações. É um interesse de todos e acredito que só temos a
ganhar ao fortalecer a presença do IFMS aqui em Nova Andradina. Nossos
jovens precisam dessa oportunidade e quanto mais ampliarmos as opções,
melhor”, frisou Nenão.
Algo muito interessante que poderia ser discutido nesta reunião, que se mostra importantíssima para o IFMS-NA, é o aumento do auxílio-permanência de R$ 150,00 reais para um valor que realmente ajude um estudante a sobreviver, na UFMS-N
ResponderExcluirA este auxílio é de R$ 400,00 reais. Também lutar por auxílio alimentação é uma questão importantíssima. A questão de emprego na cidade é uma dificuldade extremamente presente na vida dos estudantes de fora da cidade, sem um auxílio decente, a dificuldade só aumenta. Um aluno do Ensino Superior da instutição ter que pagar R$ 10,00 reais para poder jantar chega a ser desumano. Com 3 anos de funcionamento, lutar para que essas responsabilidades básicas que uma instituição de ensino superior deve cumprir, ao ver dos estudantes, se mostra mais importante que qualquer outro assunto. Muitos poderiam se dedicar totalmente aos estudos se os auxílios fornecessem uma subsistência para a vida na cidade, o que aumentaria os índices de aprovação nos cursos, consequentemente a qualidade dos profissionais. Muitos estão para estudar mas a necessidade de ter um emprego os impossibilita de se focar totalmente e pessoas com capacidade, não tem tempo de se focar nos estudos. Acredito que a instituição deva lutar por assuntos realmente necessários, começando pelas necessidades básicas de um estudante. Fica aqui minha opinião e de muitos colegas.