23 de março de 2011

Brasil mais forte e mais justo.

Mais uma vez os números desmentem a campanha difamatória da Grande Mídia contra o PT. O Brasil tomou um outro rumo, estamos crescendo economicamente com distribuição de renda, algo inédito em nossa história.
Dados da pesquisa Observador 2011, encomendada pela Cetelem BGN à Ipsos Public, mostram uma novageometria social no Brasil. A pirâmide, figura sempre usada para dividir as classes sociais, A,B,C,D e E, com a nova configuração social, está sendo substituída pelo losango, ora, a base social dantes era composta majoritariamente pelos pobres (classes D/E), enquanto hoje, a maioria da população está na classe C, e a quantidade dos que compõem os mais ricos (classes A/B) praticamente se iguala ao número de pobres.
Os dados expostos nos gráficos acima, ilustram a evolução social brasileira entre os anos de 2005 até 2010. O estudo mostra que a 'nova classe média' representa a maior fatia populacional do país, sobretudo, mais ampla que as classes A/B e D/E juntas. São mais de 101 milhões de brasileiros, ou seja, 53% da população compondo esta classe social, beneficiada pelo acesso ao crédito e melhoria satisfatória da renda salarial e do poder de compra das famílias.
A diminuição da pobreza resulta de políticas sociais bem sucedidas. E o melhor de tudo, é que os pobres também estão aquecendo o mercado interno. Conforme outros dados, o que vem acontecendo em termos reais, mesmo com o crescimento vigoroso do PIB verificado em 2010, é que ao início deste ano, nem a inadimplência vem subindo e nem o consumo caindo. Isso mostra a solidez do mercado interno brasileiro, puxado, principalmente, pelo consumo das famílias, fator que garantirá mais um ano de forte crescimento do PIB do Brasil.

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