Já estamos na segunda metade de março e a temporada das convenções partidárias de junho começam a mexer no tabuleiro da sucessão municipal.
Primeiramente, sinto-me na obrigação de dizer que j
O atual modelo não se encaixa mais a esta década que vivemos e jamais será capaz de projetar a cidade para os próximos 20 anos. Precisamos conectar a cidade com o que há de moderno, afinal, para que servem as tecnologias?
Noutra ponta, há um setor abandonado, o meio rural. O município jamais poderá avançar no agronegócio se sua base rural de assentados e pequenos sitiantes não têm política de incentivo e pesquisas que apontem às novas modalidades de produção e uso estratégico desta matéria-prima. Sem produção agropecuária casada com nossa vocação econômica não temos como avançar na industrialização que também gera emprego.
Olha, acho que é possível a gente fazer este debate em alto nível, deixando as questões pessoais no armário, convocando o conjunto da sociedade para pensarmos a cidade que sonhamos, desde o meio acadêmico até as comunidades mais excluídas deste processo.
Devemos enterrar a velha política que persiste em procurar o salvador da pátria, o coronel, figuras que tratam a cidade como fazenda. O que há de legal neste contexto é que as pessoas, desde as mais estudadas às mais simples, estão cada vez mais acordando para esta realidade, enxergando que podemos trilhar um novo caminho que propõe democracia, participação e cidadania.
Uma outra NOVA ANDRADINA É POSSÍVEL, ESTÁ NAS MÃOS DA POPULAÇÃO.... NOVA ANDRADINA PRECISA DE NOVA OPÇÃO, E ESSA É UMA OPORTUNIDADE... VICENTE VOCÊ ESTÁ NO RUMO CERTO, SERÁ TORTUOSO E ESPINHOSO O CAMINHO, MAS PODEREMOS DIZER NO FINAL: TIVEMOS CORAGEM DE PROPOR E DEFENDER OUTRO PROJETO DE CIDADE....
ResponderExcluircONCORDO E APOIO!
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